Quero acreditar que meu amigo A.N.* me faz um afago de vez em quando porque eu sou uma mulher fascinante. Qualquer hora destas, vou me convencer de que o colega O.S.*, quando se afasta de mim, tenta evitar a destruidora de lares que há aqui dentro. E, confesso, gosto de pensar que o vizinho R.I.* não consegue tirar os olhos de mim, hipnotizado pela exuberância desta semideusa multitarefas.
Nada a ver com uma falsa esperança, ou um interesse oculto, de romance com algum - quiçá, todos - desses meninos. É só meu jeito de dizer que me amo e sei que valho a pena.
(*iniciais e relações fictícias)
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