31.7.09

a quinzena #14

Há um vilarejo ali, onde areja um vento bom... (foto: Lilian Oliveira)

MÚSICA: "Sapato Velho" (Roupa Nova)
DELÍCIA: verbeeeeeeena
FOBIA: saldo negativo de R$1.800!
PÉ E MÃO: duo de esmaltes bege - Búzios? e Ubatuba? - da Dote

21.7.09

Direto de Hogwarts

O time de Grifinória chegou na quinta-feira passada, rindo alto e fazendo batucada. É difícil não simpatizar com povo tão otimista e pronto para o que der e vier.

As equipes de Lufa-Lufa e Corvinal (ainda não se sabe direito quem é quem) fizeram o check-in anteontem; aparentemente, os rapazes de uma destas casas são mais agressivos que o normal, e as moças da outra mostram-se extraordinariamente sociáveis.

Hoje há uma partida contra Sonserina, que já veio direto para o embate. Os mais jovens do colégio, prometem estabelecer um alto nível na competição.

O refeitório, pela manhã e ao meio-dia, fica lotado de gentes variadas, numa verdadeira babel de idiomas, etnias e comportamentos. Falando sério, me sinto no meio do torneio Tri-Bruxo!

... Só que o nosso Dumbledore não é tão carismático (mesmo outros magos do local evitam um contato mais intimista com ele). E sinto muita falta de minhas bruxinhas amadas Perséfone Purrings e Barbarella McCloister, que ficaram com os avós trouxas nas férias.

19.7.09

O "point"

da galera é o mercado Super U, no qual tomamos café e almoço por três dias seguidos em uma mesa praticamente cativa... e, nas horas vagas, fizemos ali umas comprinhas. Para o lado direito, pode-se ir ao Kiabi (vulgo Quiabo) comprar roupas a preços módicos ou ao Leader encher o carrinho de vinhos e queijos - desde que para consumo imediato. Não temos refrigeração, nem máquina de gelo, nem uma caixinha de isopor que seja, para conservar alimentos no quarto. Vários Camemberts, frutas e outras coisinhas mal-cheirosas já foram parar no lixo.

16.7.09

Diário de Bordo

Chegamos a Lisboa às 6 da manhã, junto com o sol. Os habitantes do local possuem um idioma, entre polonês e tcheco, cheio de consonantes. Após uma hora e meia de fila para imigração, na companhia de Martinho da Vila, e mais um baculejo na mala, sobrevivi.

O avião para Marseille foi um equipamento muito interessante chamado Pisco (é melhor que Bagaceira, né?), com pé-direito de 1,80m cravado, cuja principal vantagem era a de ter uma fila de cadeiras (inclusive a minha! Ê!!!) localizada simultaneamente na janela e no corredor. Esperamos por mais uma horinha até que pudéssemos decolar (mal sabíamos que um dos motivos do atraso era que algumas malas deveriam ser removidas do bagageiro, sendo enviadas para a França no voo seguinte, e um passageiro português não concordou "muito" com tal ideia. Bem-feito: dentre as malas retiradas, estavam duas das nossas).

Saint Maximin-la Sainte Baume é uma cidade fofa (grande surpresa! HEHEHE) onde chegamos para comer sanduíche de filé mal-passado e batata frita com mostarda de Dijon e cerveja de "préssion". O liceu é um blocão de cimento, nossa prisão de segurança mínima: quente, quente, quente. O prédio, aliás, segue o princípio filosófico da calça jeans: esquenta no verão e esfria no inverno.

15.7.09

a quinzena #13

(fotografia provisória, até a Beta Simon mandar a do meu aniversário)

MÚSICA: "Minha Namorada" (Coral da UnB, piano bar version)
DELÍCIA: festa julina com minha tribo da Ascom(e)
FOBIA: do inferno astral patrocinado pela Unesco... Re-escrever tudo sem pagamento - e em véspera de viagem - é f**inha!
PÉ E MÃO: "Vermelho Paixão" da Avon