16.7.09

Diário de Bordo

Chegamos a Lisboa às 6 da manhã, junto com o sol. Os habitantes do local possuem um idioma, entre polonês e tcheco, cheio de consonantes. Após uma hora e meia de fila para imigração, na companhia de Martinho da Vila, e mais um baculejo na mala, sobrevivi.

O avião para Marseille foi um equipamento muito interessante chamado Pisco (é melhor que Bagaceira, né?), com pé-direito de 1,80m cravado, cuja principal vantagem era a de ter uma fila de cadeiras (inclusive a minha! Ê!!!) localizada simultaneamente na janela e no corredor. Esperamos por mais uma horinha até que pudéssemos decolar (mal sabíamos que um dos motivos do atraso era que algumas malas deveriam ser removidas do bagageiro, sendo enviadas para a França no voo seguinte, e um passageiro português não concordou "muito" com tal ideia. Bem-feito: dentre as malas retiradas, estavam duas das nossas).

Saint Maximin-la Sainte Baume é uma cidade fofa (grande surpresa! HEHEHE) onde chegamos para comer sanduíche de filé mal-passado e batata frita com mostarda de Dijon e cerveja de "préssion". O liceu é um blocão de cimento, nossa prisão de segurança mínima: quente, quente, quente. O prédio, aliás, segue o princípio filosófico da calça jeans: esquenta no verão e esfria no inverno.

Nenhum comentário: