14.8.05

Trilogia Mineira II - Allegro

Chegar. Fazer o tour. Lavar o rosto. Tomar café-da-manhã (em pé) na cozinha com a família. Tirar uma sonequinha para o corpo recuperar o tônus. Um pedacinho de queijo (afinal, estamos em Minas!). Um banho gostoso, lavando o cabelo. Roupa nova, roupa limpa, arrumar a bolsa. Rua. Almoço no self-service. Papos sobre Brendan Fraser e Fito Paez. Visita à (micro)exposição de bonecos do Giramundo. Uma passada rápida na Feira do Livro. Ida ao shopping. Pausa para maquiagem no quiosque da Contém 1g (HIHIHI!). Rodar as escadas rolantes para cima, vendo todas as vitrines. Rodar as escadas rolantes para baixo, vendo as vitrines e - eventualmente - entrando numa lojinha ou outra. Chegada às Lojas Americanas para uso quase abusivo do cartão de crédito na seção de artigos para casa... delírio consumista (porém meio pobrinho). A sobremesa diet finalmente bate no estômago. Água mineral geladinha. Caminhar até o teatro carregando as sacolas. Toilette básica. Crianças correm, gritam e brincam no saguão. Uma delas é especialmente sociável, além de muito elegante, e diz que tem 3 anos. Suas unhas são verde-limão. Ela toma mamadeira antes do espetáculo. A Onça e o Bode (com a madrinha de Jureminha em cena), muito lindo, desperta emoções variadas... Um dos meninos na platéia se manifesta, o pai o manda ficar quieto. Que pena. Aplausos e fotos com os pequenos espectadores. Voltar para casa; uma conversinha, um lanche, um pouco de televisão (novela, jornal, essas coisas). Troca de figurino. Táxi. Aniversário de uma conhecida. Enquanto a porta não se abre, vento frio, muito frio... Salgadinhos, amigos, refrigerantes e alto astral. Bolo de coco. Lembrancinhas. Cafeteria Três Corações (é, a marca de cappuccino mesmo) com os participantes mais animados da festa. A conversa rola solta, muito boa mesmo. O café também. A madrugada se aproxima. Hora de ir dormir. Fotografias com timer. Fofoquinha de adolescente entre os colchonetes. Morfeu finalmente vence a batalha. A manhã, fresca, requer casacos. O "bom dia" de Dia dos Pais se traduz em uma cabeçada hilária. Gargalhada e dor. Pão, café, suco, iogurte. Papo de Anjo na Praça da Liberdade. A peça é dinâmica, todos correm de um lado para o outro e depois voltam à localização original. O sol queima o couro cabeludo (onde o filtro solar não chega). É bom ver amigos atuando num texto gostoso, com montagem criativa, em boa companhia. Almoço no tailandês vegetariano. O sushi, afinal, é doce ou não? Fotografias em frente ao cartaz do teatro. Pós-sobremesa no shopping. Lojas Americanas outra vez (segundo round). Ligeiro estresse familiar. Retornar ao teatro. Arrumação de palco, massagem, alongamento, maquiagem, vestuário, espiadela no saguão. Abrem-se as cortinas: "e um, dois, três, quatro..." Show time. Aplausos, fotos, etc. Desmontar o palco. Remover a maquiagem, trocar de roupa. Momento das despedidas... Passar em casa para fechar as malas, tomar um último banho, fazer uma última boquinha e...

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