13.9.10

Minha filha Preta

está fazendo dois anos hoje. Ganhou, como de costume, muitos beijos e alguns apertões (que ela não curtiu muito, mas... HEHEHE). Esta noite vamos jantar atum, presente de aniversário dos "avós".


Às vezes paro para pensar que, se não tivesse sido resgatada pelas queridas Kelly e Jô e perambulasse pelos matagais do Ibama e da UnB, Perséfone Maria já teria tido um monte de filhotes e seu corpinho pequeno, lépido e fagueiro talvez não aguentasse o tranco muito bem. Fora o perigo dos carros (eu mesma passo a 60 km/h toda quarta-feira à noite por aquelas pistas) e das doenças, do lixo (in)comível e das pessoas desalmadas que torturam gatos de rua.

Enfim, nada disto aconteceu. Porque, por uma série de felizes acontecimentos, ela foi morar lá em casa e agora é minha companheirinha. Tratada à base de água filtrada, edredom de malha e TV a cabo. Vidão.

Se você, leitor, quiser ter um bichinho... ADOTE! Eu recomendo.

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