Às vezes paro para pensar que, se não tivesse sido resgatada pelas queridas Kelly e Jô e perambulasse pelos matagais do Ibama e da UnB, Perséfone Maria já teria tido um monte de filhotes e seu corpinho pequeno, lépido e fagueiro talvez não aguentasse o tranco muito bem. Fora o perigo dos carros (eu mesma passo a 60 km/h toda quarta-feira à noite por aquelas pistas) e das doenças, do lixo (in)comível e das pessoas desalmadas que torturam gatos de rua.
Enfim, nada disto aconteceu. Porque, por uma série de felizes acontecimentos, ela foi morar lá em casa e agora é minha companheirinha. Tratada à base de água filtrada, edredom de malha e TV a cabo. Vidão.
Se você, leitor, quiser ter um bichinho... ADOTE! Eu recomendo.
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