Neste universo louco onde a gente vive, em que pouca coisa tem lógica, os fatos mais singelos encantam.
O céu, por exemplo, é azul porque o Oxigênio, elemento concentrado e sem mistura nas moléculas de ozônio (O3), confere este tom ao nosso firmamento. Sim, o ar tem cor!
Pois o elemento Amor (e não estamos falando daquele da carne, mas de um sentimento puro do coração) pode também ter propriedades físicas: quem sabe um som em acorde maior, ou um gosto doce de Bala Soft vermelha? Ou talvez, na verdade, o Amor seja aconchegante como edredom em dia de frio...
Já diziam os Beatles que “at the end, the love you take is equal to the love you make”. Quando menos se espera, aparece alguém que mostra que vale a pena depositar carinho e afeição em (alguns, pelo menos) seres humanos. Uma pessoa do passado que, podendo ter se tornado um estranho, um esnobe, ou um falso, traz consigo uma atmosfera de delicadeza e simplicidade tão luminosa que só nos cabe agradecer.
Por Deus ser um fofo. Pelo mundo ainda ter jeito. Porque há gentileza e valores. Porque o céu é azul, e querer bem é um investimento de longo prazo.
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