28.6.09

Ah, as fantasias que a gente vive!

Para um, fui a princesa conquistada pelo plebeu. A chance de amar entre jóias, tapetes persas, jantares em petit comité no centro do poder. A realidade nos chamou e voltamos, cada um para o seu mundo.

Para outro, uma missão supersecreta: ninguém sabe, ninguém viu. Um par tão improvável que até poderia funcionar, desde que a humanidade não percebesse... Tudo girava em torno de mensagens cifradas e pistas falsas. Após anos ocultando minha verdadeira identidade, isso deu errado. Lógico.

Com alguns, experimento a intimidade dos pop stars (sim, com fãs de verdade!!!) e, com outro ainda, um tórrido caso nelsonrodrigueano entre cunhados. E, para as amigas, o glamour de Sex and the City.

Falta mesmo é vivenciar aquele amor de filme, em que o cara fofo se encanta pela mocinha e faz coisas bacanas para ser notado por ela. Bem-humorado, inteligente, com coadjuvantes que se intrometem na história; pode até ser uma comedinha romântica da Meg Ryan (eu não ligo se ela está meio caída).

Depois... aí sim, estarei pronta para a vida real.

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