Perséfone é a deusa grega adolescente, filha de Zeus e Deméter, raptada para ser rainha no mundo dos mortos. Linda linda linda, disputou com Afrodite (e na minha modesta opinião, ganhou) o amor de Adônis. Na metade do ano que passa com os pais no Olimpo, traz a Primavera.
Barbarella é uma aventureira espacial de HQ, ultra-mega-sensual. Após o filme de Roger Vadim (dentro do espírito "Faça Amor, Não Faça a Guerra"), em 1968 a personagem conquistou o mundo, tornando-se uma espécie de ícone do movimento feminista, um James Bond futurista de saias.
Uma, na Mitologia. A outra, no século XL. Subterrâneo e interplanetário. O obscuro e o lisérgico.
No sofá lá de casa, Pepa e Baré são os meus amores: uma pretinha-frajola hiperativa que come o que aparecer pela frente (mas dá beijo e dorme no colo) e uma tricolor gorducha miadeira que adora ficar escondida debaixo dos móveis (e gosta de carinho na barriga)... Sim, elas agora brincam juntas - ou então a nêga cutuca a irmã o dia inteiro - e, eventualmente, tiram um cochilinho amontoadas. Isto, sem contar a mais nova mania da dupla: fazer cocô na mesma hora!!! Mesmo que, de vez em quando, eu sofra um prejuízo material (como o da leiteira de teflon que foi jogada cheia d'água no chão da cozinha), meus dias estão mais fofos e engraçados com essas duas.
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