A estória é quase sempre a mesma. A mocinha é inglesa, tem um emprego legal na área de Comunicação (editora, jornalista, promoter, etc.), um chefe enfezado e um inimigo mortal (preferencialmente um moço moreno, alto - bonito, sensual - bem relacionado e podre de rico)... Divide apartamento com alguém, seus pais são duas figuras raras que precisam com urgência de netinhos, sua melhor amiga (tia ou amigo gay) é totalmente desmiolada(o) e seu ex simplesmente NÃO PRESTA!!!
Sim, o enredo é previsível: todo mundo sabe que, lá pelo último capítulo, o vilão estará mais-do-que apaixonado por ela, eles beijarão na boca e serão felizes bem na penúltima página. Ah, claro, antes disso os dois deverão ter uma briga memorável (daquelas em que a gente jura que NUNCA perdoará o outro por tudo o que foi dito)! O problema é que esse tipo de livro pega de jeito, vicia, e quando você vê já está procurando o próximo da série na livraria mais próxima. Quer boas dicas? O Diário de Bridget Jones (I e II), Delírios de Consumo de Becky Bloom (I, II, III e IV - embora não tenham exatamente esses títulos), O Segredo de Emma Corrigan e A Vida é Uma Festa.
Recomendados pela coelha, que deixou de lado - várias vezes - a biografia de São Francisco de Assis para se render desavergonhadamente ao gênero.
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