8.11.12

4 anos

Hoje foi aniversário da filha caçula.

A primeira vez que vi minha gorducha foi em uma feirinha de adoção, da qual ela e sua irmã gêmea retornaram (ainda bem! KKKK) órfãs. Depois, no Carnaval de 2009, fui conhecê-las melhor, numa casa em que havia uma verdadeira creche de gatos (recém-nascidos, bebês, crianças, adolescentes, e suas mãezinhas). Não sei qual era mais linda, mas a mais doce das duas - apesar de assustadiça - foi prontamente escolhida para ser a companheira da Pepê.

Barbarella veio já castrada, mas com leve anemia decorrente de uma verminose. Durante muito tempo (acreditem, MUITO mesmo) não vinha ao meu encontro para socializar. Preferia viver escondida debaixo da cama ou atrás do móvel do quarto, só aparecendo para se alimentar e fazer suas necessidades fisiológicas. Eu respeitei o tempinho dela, e hoje tenho grande alegria em sentir seu corpo gordo subindo em mim para ver(mos) televisão ou dormir(mos) juntinhas. Somos uma dupla de glutonas preguiçosas, contra a hiperatividade da gata mais velha.

Lamento que ela tenha sofrido tanto com a mudança de Brasilia para São Paulo (seis carregadores empacotando tudo, levando nossas coisas embora, 18 horas no apartamento vazio sem comer, estresse, viagem de avião numa caixinha mega-apertada, pressão nos ouvidos, casa nova, cheiros estranhos)... Ainda assim, acho que ela está mais feliz comigo aqui.

Isto é: eu sou mais feliz com ela aqui! GUDU, A MAMÃE TE AMA MUITO.

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