30.11.11

20.11.11

50 Segredos - Ouvir a sua música

Serve se cantar também?

Domingão totalmente musical: passamos a tarde gravando mais três faixas do CD "America Plural" (uma cubana e duas brazucas), discutimos o resto do repertório - que tá uma lindura só - e ainda cheguei em casa em tempo de ver (e twittar) os American Music Awards!

18.11.11

50 Segredos - Guardar o despertador na gaveta

Meio-dia: acabei de levantar! Tá bom assim?

Sei que a manhã é uma parte importante do dia, e blá blá blá, mas desde quarta que estou querendo muito abraçar meu lado vagabundo e dormir até (literalmente) o corpo cansar de ficar na cama - porque eu me deito supertarde e termino descansando pouco quando tenho compromissos cedo. Hoje eu mereci, KKKK

11.11.11

50 Segredos - Encontrar a sua tribo

Eu canto. Eu fiz Comunicação. Eu gosto de barzinho.

Noite perfeita. Primeiro uma passada no concerto do Cantus Firmus, apresentando o oratório "O Messias" de Haendel (sim, aquele do Aleluia!) com participação de solistas chiquérrimos e coralistas queridos - muitos deles meus colegas no UnB. Depois, aniversário do Marquêz com uma turma de RPs, publicitários e jornalistas; tudo gente fina, elegante e sincera. E em um lugar, o Rayuela, que eu adoro e que serve uma caipirinha de Absolut com frutas vermelhas ma-ra-vi-lho-sa. Tô bem servida...

Os 50 Segredos das Pessoas que Não Adoecem

São hábitos bem fáceis (alguns nem tanto) de adotar para ter uma vida mais saudável... Mas desafio mesmo (além de, a cada dia restante deste ano, por em pratica uma das dicas) será a preguiçosa aqui escrever no blog todo santo dia até 31 de dezembro... Veremos!

8.11.11

Fiz meu book

No começo, não me interessei em posar, mas - graças à dona da academia, que contratou o estúdio e presenteou as alunas com uma foto gratuita com direito a produção quase completa - topei a brincadeira.

Eu mesma montei meus looks, confiando inteiramente o make (a quem mais seria?) ao maquiador... que adorou pirar na batatinha no meu visagismo e me ajudou a potencializar os cachos com muita mousse. No início da sessão demorei um pouco para entender o que a fotógrafa queria que eu fizesse. Depois da décima foto, nas palavras dela própria, eu já estava "mandando muito bem"!

Foram 114 frames de tira blusa, põe colar, troca brinco, bota vestido, muda sandália, veste casaco e, mesmo se não curti algumas poses pornochanchádicas que foram propostas, me diverti bastante. O resultado é praticamente irresistível: até eu, que sou mão-de-vaca de carteirinha, acabei pagando por seis impressões extras.

Aguardem cenas do próximo capítulo.

4.11.11

9 semanas, 9 quilos

Fui me pesar hoje depois da malhação (tá, eu sei, a gente não deve fazer isto) e o resultado foi catastrófico... bom, nem tanto... Talvez a balança tenha enlouquecido, ou o efeito das comilanças de feriado e fim-de-semana tenha finalmente caído sobre o meu corpinho.

Resumindo: minha nova meta é esta aí de cima: enxugar um quilo por semana até a viagem para Los Angeles; não me parece nem um pouco impossível para quem pretende causar no tapete vermelho dos Globos de Ouro. Aliás, nada é impossível para quem almeja circular glamourosa entre os astros hollywoodianos. Agora só janto sopinha.

Segura e vai!

2.11.11

Ficando mocinha

Eu tinha medo de anestesia geral. Achava que podia ter um choque anafilático e morrer assim sem mais nem menos, deixando de realizar coisas importantes. Aí tive apendicite aguda supurada. Sem opção, fui e voltei do além numa boa... De estranho, só me lembro de ter visto um relógio com ponteiros paralelos, mas isso já foi na sala de recuperação. Medo número um vencido.

Eu também tinha medo de endoscopia. Na minha cabeça, eu seria obrigada a engolir praticamente um conduíte (daqueles amarelos, de obra mesmo) a seco. Quando fiz o exame, tirei de letra... até aproveitei o sonífero e a manhã chuvosa para tirar folga do serviço enrolada na caminha da mamãe. Medo número dois vencido.

E, até ontem, eu tinha medo de dilatar as pupilas. Porque sempre tive visão 20/20, porque meus olhos eram claros o suficiente para se ver o fundo sem ajuda química; enfim, porque nunca havia precisado. O fato é que eu não sabia se a gente enxergava ou ficava momentaneamente cego depois de aplicarem aqueles colírios alucinógenos (alô, José Simão!) e transformarem o olho da gente num efeito especial de filme de terror.

Olha, exceto o incômodo óbvio de ter gente pingando umas gotinhas super-ardidas no meu globo ocular, posso dizer que sobrevivi muito bem à situação. Vi o mundo um pouquinho mais embaçado que o usual (já ando mesmo com vista cansada, a mudança não foi brusca) e os postes e farois de carro me lembraram luzes de festa junina, mas fiz até algumas estripulias. Nenhuma semelhança com Laranja Mecânica. Medo número três vencido!!!