31.7.05

De Repente é Amor

A Lot Like Love, com Ashton Kutcher (que nome é esse, falem a verdade!?!) e Amanda Peet - estilo Sessão da Tarde total, porém muito simpático.

A coelha Jureminha e o urso Rudovico foram ver o filme; ai, que vergonha, a história deles estava toda ali na tela: das conversas abertas sobre sexo às porcarias com comida, dos momentos de fossa em que um consolou o outro até as horas que deu vontade de ficar junto, mas, hmm, não rolou!

Desde Harry e Sally - Feitos um para o Outro uma ida ao cinema não trazia tanto constrangimento... Rudovico é o amigo que a coelha mantém trancado a sete chaves dentro do coração (assim falava a canção!), mas é um cara e tanto.

O problema é que o moço é comprometido. E feliz.
Ops.

29.7.05

Superego, supercontrol

A psicologia explica que a este componente da personalidade caberiam os aspectos da moral e da ética, derivadas da imagem dos pais e pessoas importantes da infância...
Ó que coisa mais mocinha de família, o superego da coelha Jureminha!?!


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27.7.05

Oompa-loompas rock!

Muito divertida - e bem mais sarcástica - a nova adaptação para o cinema (não é refilmagem do "clássico" de 71, vejam bem) de A Fantástica Fábrica de Chocolate. Tim Burton, Johnny Depp e o menino Freddie Highmore formam um bom time, mas... Deep Roy é o cara! Ou melhor, OS CARAS: os oompa-loompas antigos, verdinhos com sobrancelhas de marshmallow, que nos perdoem; suíngue é fundamental e esses novos homenzinhos o têm para dar e vender (atenção para a coreografia retrô de "Veruca Salt")!!!

Nota mil para o figurino, o cenário e os efeitos especiais (lógico).
Detalhe: a trilha sonora de Danny Elfman foi baseada em letras originalmente existentes no livro - lembrando que
o autor, Roald Dahl, escreveu também o nada sutil Convenção das Bruxas (The Witches, filmado em 90 com Anjelica Houston), além de ter colaborado com os programas Alfred Hitchcock Presents e Tales of the Unexpected.

25.7.05

Munkustrap

é realmente um gato. Rum Tum Tigger tem jeito de quem joga a presa na parede e chama de lagartixa. Grizabella parece ter sido recentemente aposentada (por tempo de serviço) de Os Saltimbancos... Estas são observações de quem assistiu, após alguma relutância e anos de atraso, a Cats, musical da Broadway em versão especial para VHS e DVD.

Sacumé, coelhos e gatos não se dão lá muito bem.

Superado o preconceito inicial, até que Memory (eita, cançãozinha enjoada de tão batida) tem um certo sentido, dentro do contexto dos jellicle cats e de sua teoria de reencarnação felina... A interpretação de Elaine Paige ajuda, evidentemente. Infelizmente, o enredo acaba sendo pouco para tanto personagem (Bombalurina, Bustopher Jones, Cassandra, Demeter, Etcetera, Gus, Jellylorum, Jemima, Jennyanydots, Mistoffelees, Mungojerrie e Rumpelteazer, Old Deuteronomy, Skimbleshanks, ...). E aquele Macavity, cruz credo que bicho feio, deve assustar todas as criancinhas que os inadvertidos pais
- com a famosa conversa de "vamos, filho, vai ser bom" - levam para ver a tal "peça dos gatinhos".

Mesmo assim, vale o ingresso (onde quer que ainda esteja sendo encenada). É um clássico.

23.7.05

Boa noite, rainha, como vai?

Sou seu coringa ou seu ás
Luvas de couro, meias de seda... UHUUU!!!

A coelha reviveu seus anos de mullet, New Wave Glitter Gel e roupas de cor cítrica na festa Geração 80. Zuzibom! Ritchie e Léo Jaime na mesma noite,
o DJ mandando ver no som mecânico, com Erasure, Bangles, B-52's, etc., mais Double You (please don't go, please don't go!) de troco.

Vinte anos depois, o primeiro é uma figura realmente folclórica, de indefectíveis óculos escuros que levantam a suspeita de um Extreme Makeover qualquer ("Ele fez fio russo!" disse uma amiga) e a mesma coreografia desde Menina Veneno. Seu repertório é... bem... 100% Ritchie. Já o segundo faz um estilo meio eclético, tocando de Cazuza a Legião Urbana. Sua aparência é que se modificou um "tantinho" da época dos Miquinhos Amestrados para cá: em dado momento do show, a calça jeans desceu, a camiseta subiu e o pânceps despencou legal. Ainda assim, despertou a vontade de gritar "Gostoooooooso!" no meio da platéia, só de farra. Não, vá lá: pela presença de palco. Léo Jaime é sempre um fofo, seja interpretando Carroll Todd em Vítor ou Vitória, seja ao natural.

Ahn? O cara do Double You? Esse dorme no formol.

22.7.05

Cristaleira da mamãe


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Brasília recebeu, quarta e quinta passadas na Sala Villa Lobos (para quem não sabe, local nobelérrimo), Cristal Bacharach. O título da peça é um trocadilho com o nome de Burt, o compositor, e Baccarat, os cristais franceses.

Os cinco atores são gatinhos (oui!) e TODOS, sem exceção, cantam bem - ou então, o clima do espetáculo realmente contagiou a coelha Jureminha, ao ponto de um transe auditivo. Bem, na verdade, alguns cantam excepcionalmente bem! - e a trilha sonora 100% Burt Bacharach é "um barato", "chuchu beleza" mesmo... Embora as versões originais sejam mais ao gosto da coelha, ela compreende que nem todo mundo tem a obrigação de entender letras em inglês.

Depois de interpretar Éponine em Les Mis e dublar Leitão - o Filme, Ester Elias brilha (de forma literal, dentro de um vestido tubinho prateado
) em mais esse musical, especialmente ao entoar
"Why do birds
Suddenly appear,

Everytime you are near?
Just like me,
They long to be
Close to yooooou".

21.7.05

Jeanne


Mademoiselle Hebuterne por Amedeo Modigliani, 1917.
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Sexo, drogas e Jean Cocteau

Lá foi Jureminha assistir a mais um DVD "artístico": Modigliani - (com o insosso subtítulo de) Paixão pela Vida.

Resumindo (CONTÉM SPOILER): Paris, início do século passado. O cara era um judeu italiano beberrão que caiu nas graças de uma
filha de pai anti-semita, francesinha católica, que deveria freqüentar o M.A.D.A.... sem brincadeira... absolutamente descompensada a menina!!! Enquanto os amigos babavam o ovo do morto (sim, ele morre no fim do filme) - e nossa amiga coelha bradava aos quatro ventos "Segura a doida!" - a mulher se matou.

Em tempo: esse é o pintor das mulheres compridinhas e pescoçudas.
Segue o retrato da doida, (pouco) antes de se auto-morrer a si mesma: Jeanne Hebuterne, 1920.

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20.7.05

Pulp Fiction

Reencenado por coelhinhos, aqui. Conforme prometido.

15.7.05

Bimbando

Diziam nos áureos tempos da Rádio Transamérica (anos 80-90) que sexta-feira era o "Dia Internacional das Coisinhas". A série Os Normais, durante suas três (?) temporadas, confirmou a tendência desse dia, ao abrir caminho para o fim-de-semana, de propiciar relaxamento e induzir casais a praticarem um amorzinho gostoso e caliente (corria a lenda de que o melhor programa, na época, era assistir ao humorístico, pedir uma pizza e dar uma rapidinha).

Tudo isso para introduzir (!!!) o vídeo anexo, estrelando Bunny e Benny.

Boa sexta-feira e bom divertimento - ops - para todos!

13.7.05

Brenda

O C.S.I. de ontem - reprise de um episódio da temporada 2000 - foi perturbador. Para quem viu, amém: tomara que tenha dormido depois daquilo; Jureminha e seu singelo sono foram abalados pela estória (sim, apesar de tudo, ela sabe que é mentirinha...) que Grissom, Catherine, Sarah, Nick e o gostosão black Warwick encararam.

E aí, não satisfeitos com um enredo já barra pesada numa série também barra pesada (porque ficar escarafunchando cena de crime não é moleza), os produtores colocaram a megatriz mirim do momento, a mais-mais loirinha frágil e zoiuda Dakota Fanning, para interpretar uma menina de quatro anos que sobrevive à matança de toda sua família... com detalhes sórdidos... Aaaaaaaahhhh!

7.7.05

mais um conceito:

O ego seria a estrutura que faria a adaptação do id à realidade, onde se encontram as funções mais elaboradas (raciocínio, memória, tolerância à frustração, processo secundário, mecanismos de defesa). Em outras palavras, o ego seria aquela parte do id modificada pelo ambiente.

5.7.05

Id

Freud explica:

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De forma bastante simplificada, este seria o componente mais primitivo, instintual, da psiquê.

(aos que não o conhecem, Jureminha apresenta: Cuddles, do Happy Tree Friends)

3.7.05

Metalinguagem com os Malvados


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Estava ali, outro dia, a coelha Jureminha em toda a sua singeleza observando uma amiga visitar alguns fotologs quando, de repente, bateu o olho em algo nada singelo - muito pelo contrário: ácido e direto na veia - que lhe captou a atenção. Eram os sacaninhas acima (na verdade, sacana mesmo é a personagem grande; a pequena é até gente boa... HEHEHE). Bueno, com alguma pesquisa se chega ao site www.malvados.com.br. Fucem o arquivo de tirinhas, dispostas por tema.

Segue mais uma amostra (essa, a favorita de Jureminha e realmente sua cara!) do humor "azedo" dos carinhas:

!


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1.7.05

All you need is love...

... Taa-tara-taraaá (seguindo a melodia deste clássico de amor universal dos Beatles): http://www.angryalien.com/bunaction.htm

Amor de coelho, de bicho, de gente; amor de amigo, amor de irmão, de vizinho, de colega do trabalho, de primo, tio, neto, sobrinho; da mãe, do pai e do filho, do Espírito Santo, amém... HEHEHE.